A vida é curta, inexplicável, indecifrável. A irmã de meu pai, a tia Teté da minha infância, partiu de uma forma tão rápida como uma das muitas músicas que ela gostava tanto de cantar.
Como de costume, a ficha ainda não caiu. Seguimos os tradicionais rituais meio anestesiados, embrigados de dúvidas e dor.
Mas algumas poucas certezas restam: que a vida é curta e que ela não é, não está e nunca será controlada por nós.
Teté, que vc se encontre com a Vovó e o Vovô. E mande lembranças nossas para eles. Fique com Deus!
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Beijos e Bytes
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