27 de abr. de 2011

Houston, we have a problem!

6h40 da manhã. Acordo num pulo da cama e não é o meu despertador que toca e sim o Nextell do trabalho, que carinhosamente chamo de disk-problema.

Ao atender o toque nervoso, o funcionário da minha equipe, ignorando as frivolidades e as conveções sociais dispara:
- Vanessa, F*d3u!!

[Eu até falo para os técnicos que ser objetivo ao relatar os problemas é uma ótima qualidade em se tratando de um evento e realmente ele foi bem objetivo...]

E assim começou o meu dia. Uma enxurrada de pequenos erros culminando em gigantes problemas que minaram minha saúde, abreviaram a minha vida em pelo menos 1 dia e transformaram o meu estômago em um receptáculo ácido e corrosivo.

O toque da desgraça soou mais algumas vezes e entre mantras, rezas e momentos descontrol, consegui chegar até aqui viva. Teoricamente é o que importa.

E nem foi para tanto. Mas como as pessoas sentem necessidade de aumentar o efeito negativo das coisas, não? Parece que ampliar um equivoco (cometido por outra pessoa, obviamente) faz com que seu projeto pareça muito importante.

Mas não é. Sinto muito!


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Beijos e Bytes

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